Ranking internacional cita 2 docentes da URCA entre os mais influentes do mundo
19 de setembro de 2024 - 16:20
Anualmente, a Universidade de Stanford (EUA), analisa os dados de Plataformas cientificas mundialmente reconhecidas, em especial “Web of Science” e “SCOPUS”, para elencar os 100.000 cientistas mais influentes do mundo e os top 2% mais influentes em suas respectivas áreas. Esse ranking, que está na sua quinta edição, determina a influência de um pesquisador por métricas relacionadas ao número de citações de artigos, livros e capítulos de livros de sua autoria durante o ultimo ano e ao longo de sua vida.
A edição de 2024, divulgada recentemente na Plos Biology (https://doi.org/10.1371/journal.pbio.3000384), inclui os pesquisadores Henrique Douglas Melo Coutinho e José Galberto Martins da Costa, da Universidade Regional do Cariri (URCA), como únicos representantes do interior do Estado do Ceará. Os referidos docentes que por sequenciadas vezes compõem a lista dos pesquisadores mais influentes do mundo, são bolsistas de produtividade do CNPq, e estão lotados no Departamento de Química Biológica (DQB – URCA), sendo ligados ao Programa de Pós-Graduação em Química Biológica (PPQB-URCA), Programa de mestrado e doutorado nível 5 da CAPES e um dos mais produtivos do Brasil na área de Ciências Biológicas II (CBII).
Os professores Henrique e Galberto lideram grupos de pesquisa, que contam com colaboração decisiva de discentes de Iniciação cientifica, mestrado, doutorado, pesquisadores em estágio Pós-Doutoral e colegas pesquisadores da URCA e de outras IES do Brasil e do Exterior. Merecem destaques os laboratórios de pesquisa coordenados por pesquisadores do PPQB-URCA, tanto na produção científica, na formação de recursos humanos qualificados, e captação de recursos para pesquisa e infraestrutura que atingiram um montante de mais de vinte milhões de reais, ao longo dos anos.
O status conquistado, em nível mundial, pelos pesquisadores demonstra o potencial da URCA e de seus docentes para a pesquisa científica. Mostra que com apoio e resiliência, uma universidade no interior do Nordeste pode ser destaque internacional em pesquisa, ciência de qualidade e inserção social.